31.7.08

Vote colorido

"Escolheu? Fudeu! Problema é seu!". Mainha insiste em dizer que o Pr. Joselito não falou isso na missa, mas eu tenho certeza que ouvi por esses ouvidos que a terra há de comer! Apesar dele ter usado (juro!) uma linguagem um tanto inapropriada para o contexto, ele está certíssimo na sua colocação. As águas que passam pelo rio da vida são guiadas por nossas escolhas. Daí vem um dos pontos positivos de fazer Administração, que te mostra a responsabilidade e a importância das tomadas de decisão. É essa nova visão que me faz bater o pé e dizer que não voto branco nas eleições nem a pau.
Além de estar contribuindo para a prática da democracia, eu estou colocando nas minhas mãos o futuro da minha cidade. Eu me imagino como um gestor que vai decidir quem vai regir essa favela aqui. Votar branco é negar o fato de que organizações não precisam de líderes. As pessoas argumentam que eles vão roubar e etc, mas nada justifica não votar, só porque acha que vai entrar no poder um político igualmente corrupto. O nosso verdadeiro papel é controlar a gestão; ir lá na frente e bater o pé caso forem contra os interesses públicos, como fizeram nossos queridos pais durante a Ditadura.

26.7.08

Vivendo e aprendendo

A transição da infância para a adolescência é bem complexa, pois a gente se depara com os horrores de ser uma pessoa grande. Começamos a refletir mais sobre a relação entre causa e consequência, apesar de não estarmos nem aí para as conclusões que tiramos disso. Mas é fato que raciocinamos mais, até mesmo para tentar entender as mudanças que acontecem no nosso corpo e mente. Hormônios em ebulição e estratégias para a construção de uma personalidade perfeita. Dentre todos os aborrecentes, essas são as dúvidas que mais ocupam suas cabeçinhas ocas durante o casulo, e não poderia ser diferente comigo. Naquela época eu me achava o cocô da mosca da bosta do cavalo do bandido, então peguei esse gancho e fui tentar entender como funcionava a cabeça de um ser humano, para poder encontrar formas de atraí-los sem que notassem a áurea demoníaca que pairava lá no fundo dos meus meus olhos. O que o Sete Peles tinha feito de tão ruim em mim? Essa parte a gente pula. Vamos direto aos resultados desse estudo humanístico. Abaixo segue a análise sobre as relações interpessoais que fiz sobre nós, terráqueos.
Reflexão nº 1: os seres humanos são muito, muito egocêntricos, então quanto mais alimentarmos o seu ego, mais eles nos verão como fonte de prazer e assim ficarão dependente de nós.
Reflexão nº 2: os seres humanos são muito, muito carentes. Simplesmente entram em clímax quando são ouvidos por horas e horas. Ah! e se você fizer perguntas como: "sééééério?" "juuraaa?" eles atingem o orgasmo.
Reflexão nº 3: os seres humanos são muito, muito seletivos, selecionando só o que lhes interessa. Então nada de falar do céu pra quem gosta do inferno. Tente conversar sobre assuntos que sejam comuns a eles.
Reflexão nº 4: os seres humanos são muito, muito prepotentes. Se eles perceberem que não tem alguma coisa na palma da sua mão, vão atrás até as últimas consequências. Uma ótima oportunidade pra fazermos cu doce. Cu doce! Eis o maior segredo de todas as relações duradouras.
Resumindo, eu tinha que falar menos e escutar mais; elogiar as pessoas, fazendo-as acreditar que são o calcanhar de Aquiles; comentar que a música que estão ouvindo é Beethoven, e arquitetar uma situação onde eu alimente um desejo sórdido, mas finjo que nada aconteceu. Perfeito. Com isso eu seria a pessoa mais doce, meiga e fofa do mundo.
Mas se até algumas teorias de Freud caíram por terra, que dirá as minhas. Aconteceu um fato que fez todo esse trabalho descer pela descarga. Uma vez conheci uma pessoa que gostei muito, então tentei fazer a lição de casa direitinho, aplicando cada uma dessas quatro regras com estimável precisão. Elogiei, ouvi, falei sobre História e fiz cu doce. Entretanto, o resultado foi simplesmente inversamente proporcional ao que eu esperava. E quanto mais eu aplicava minha teoria, mais essa pessoa se distanciava de mim. Como diz uma música de Vercilo: "sem querer te perdi tentando te encontrar". No desespero total, decido focar mais ainda no tópico nº 3, onde eu teria "coisas em comum" para falar. Revirei de cabo a rabo o orkut dessa pessoa, procurando minuciosamente todos os gostos e peculiaridades. Daí fui atrás de conhecer afinco todas as suas mais singelas características. Eu sabia que podíamos roubar a solidão de alguém, mas até então eu não sonhava que a individualidade também poderia ser roubada. Essa pessoa me disse que eu tinha arrancado a dela, e que eu só iria entender se estivesse na sua pele.
Realmente não conseguia visualizar essa minha ação marginal. O interessante foi que falei isso pra mais algumas pessoas, que concordaram sem pestanejar com ela! Até que... uma pessoa começou a fazer isso comigo... então... pude entender...
Vocês tem noção do estrago positivo que isso causou na minha vida? Primeiro que eu tinha mudado uma perspectiva que estava enraizada em mim, ou seja, sou adepto à mudanças. Isso é muito bom no mundo globalizado de hoje. E Segundo, posso ser eu mesmo, sem usar artifícios mecânicos pra me comunicar com os outros. Que emoção! Ai eu confirmo a frase do MSN de Carol: "Você precisa mudar muito pra ser você mesmo".
Lição nº 1: elogie as pessoas por seus méritos e dê uma lição de moral quando elas estiverem errada.
Lição nº 2: ouça bastante, mas também se abra pra seus amigos, pois eles vão se sentir tão importantes na sua vida.
Lição nº 3: nunca tente copiar os outros; seja você mesmo. Somos diferentes e os opostos se atraem, lembra?
Lição nº 4: se doe =) partilhe a pessoa especial que está em você.

24.7.08

Abismo

Perfeito, perfeito, perfeito!
Abismo - Ana Carolina e Jorge Vercilo

22.7.08

Meu nariz cresceu? nada..

Há mentiras e mentiras. Aquelas proferidas desnecessariamente, sem nenhuma justificativa sólida, eu abomino. Se for mentir, que seja para fugir com seu amor até o Paraguai ou dar um puta golpe em um banco. Mas não falar a verdade sem motivos plausíveis, sabe-se lá pra que, é muito sem noção. Por mais que essa mentira seja inofensiva, eu menosprezo essa atitude, e nem levo em consideração se amo ou odeio a pessoa. Você pode até fazer isso, mas sustente a baboseira que falou até o seu último suspiro no leito de morte. Pois o problema é eu descobrir que aquilo era mentira, e pior, isso acontecer na sua frente. Nessa hora eu ficaria com muita vergonha e constrangido por Vossa Senhoria e não saberia te morgar falando: "tu dissesse ontem que... mentiroso safado!". É, eu sei que tem gente que consegue pular em cima do infeliz e quebrar seu nariz de madeir...
Por falar em Pinóquio, lembrei de uma piada maravilhosa:
Branca de Neve estava passeando e cantarolando pelo bosque quando, de repente, avista Pinóquio. Ela se desespera, segura o vestido, e corre euforicamente em direção a ele. Ao chegar perto, pula em cima da cabeça de Pinóquio, derrubando-o no chão, e começa a gritar: - mente pra mim! fala a verdade! mente pra mim! fala a verdade!

21.7.08

Puts! muito estranho

Já é a segunda vez que uma determinada situação acontece comigo, e que é deveras estranha. Quando eu estou muito feliz, mas muito mesmo, tendo atingido o ápice da felicidade e estando 99% completo com minhas expectativas, começo a chorar. Mas o problema é que tenho a certeza de que esse choro não é de alegria ou realização. Sinto como se fosse uma reação do meu corpo para aquela situação de euforia desaparecer dali, e assim eu volte para um estado de depressão. E se o nosso cérebro quer todo o organismo bem, estar down me faria bem. O que me vem à cabeça para explicar isso é que o fato de eu ter me acondicionado só à sentimentos tristes durante minha adolescência fez eu não conseguir suportar felicidade dentro de mim hoje. Então estaria atraindo a tristeza para me sentir, digamos, mais seguro, vivo e humano, num ambiente “familiar”. Por Deus, nunca vi isso. Há ainda outras coisas que justificariam. Será que eu sinto que não mereço essa felicidade, por saber que outras milhares de pessoas não a tem? Ou porque durante as depressões produzo minhas filosofias preferidas? Ou o mais óbvio: imaginar que essa felicidade não vai durar muito?
NÃO COMENTA, POR FAVOR.

18.7.08

Um deus grego

Não estou aguentando mais esta situação: ele me tratando como se eu não existisse! Me ignora, me esnoba e é tão indiferente comigo, com aquele olhar fundo dele. Eu mendigo 1 minuto de atenção e ele nem aí. Às vezes tento fazer carinho, mas sempre se esquiva friamente dos meus braços. O chato é que ele faz essas coisas desumanas comigo, mas quando quer sexo, não exita em me chamar. Eu me sinto tão usado com isso, como se eu fosse um mero objeto sexual que lhe fornecesse prazeres momentâneos. Apesar de tudo, ainda posso dizer que temos raros momentos de harmonia, mas que são logo quebrados quando ele sente o cheiro do dono. Essa idolatria que Apolo tem por painho é a parte mais irritante! Agrr! É só meu pai se aproximar do lugar onde esse cachorro fica, que já começa o desespero. Só se acalma quando, prostrado numa posição de reverência, recebe um "cadê o pretão do pai" de painho. Parece que vê nele um deus, e que sua presença é a coisa mais importante na vida. Onde ficam os outros nesse momento? Mortos. Se fosse gato acho até que colocaria terra em cima de nós, puras merdas. É um amor platônico que Apolo tem por esse dono. Eu fico ainda mais irritado quando lembro que ele só faz isso porque painho o leva pra passear todos os dias. Vê que cachorro mesquinho!!!!!! Por isso que ultimamente eu estou sendo recíproco com ele: bato forte, grito, roubo a comida dele, fico fazendo: grrrrrrrrrrrrrrrrrrr. Eu também mordou viu!
É a vida. No entanto, posso tirar uma lição disso, pois me faz lembrar de uma frase do livro O Pequeno Príncipe: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas".

16.7.08

Ao menos tenho caráter

Eu sou devoto dos sinceros, e é esta a principal característica de um sargitariano amigo meu. Juntando o fato de eu também gostar de falar, às vezes, tudo na lata, os nossos papos acabam sendo bem intensos e com discussões calorosas. Em uma conversa civilizada sobre a diferença entre caráter e personalidade, descobri uma coisa bem interessante: eu posso não ter uma personalidade definida, mas não há dúvidas de que meu bom caráter é tão sólido quanto o mau caráter de Hitler. Ótimo! Ponto pra mim. Um bom caráter é um fator importante nos dias de hoje, onde essa briga pela sobrevivência capitalista acaba minando as relações. Acho que já poderia dormir em paz, sabendo que a humanidade não sofrerá por minha culpa. Mas não conseguiria até lembrar das bases desestruturadas da minha personalidade. Esse probleminha não tem influencias mundiais, mas pode atingir diretamente as pessoas que convivo.
Ter uma personalidade fraca (minha professora disse que essas classificações não existem) é agir ou pensar aproximadamente de maneira acinzentada. Isso é diferente da postura "preto no branco", que te condena se você estiver em cima do muro. Eu sei que está na moda ser cinza, mas só quando se aplica ao contexto proposto por Voltaire: "Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lo". Mas quando as questões são os sentimentos, eu não quero ter essa cor. Preferiria ser assim: ou gosto ou não gosto; me interesso ou sou indiferente; sinto ou não sinto; amo ou odeio. Vão por mim. Há horas em que ser "mais ou menos" não é legal. Amar mais ou menos? Isso existe?

A propósito, eu já disse que meu sonho é mandar alguém tomar bem no centro daquele canto? Quero odiarrrrrrrrr! bonzinho só se fode nessa merda.

13.7.08

Vale é a intenção

"Os melhores e mais especiais presentes são dados sem que aja nenhuma dada no calendário e você também não precisa ficar velho pra ganhar por que alguém por algum motivo ou sem motivo algum lembrou de você e resolveu te presentear e isso não tem preço. Eu me humilhei e pedi uma rosa a um amigo, mas pedi que ele me desse quando sentisse vontade e ele me deu em meio a uma conversa no MSN e sabe onde eu vou guardar essa flor? Na minha memória perto de todo o resto que tocou o meu coração."
Esse trecho foi extraído do blog de kiki. A flor que ela recebeu foi dada por um outro amigo, e não por mim. Com muito ciúmes, e sem deixar barato, resolvi comprar uma de verdaaaaddeee pra lhe dar no próximo dia em que nos encontrássemos. Então marcamos pra assistir umas apresentações de percussão, balé e coral, com temática indígena, no Teatro Santa Isabal. Mas vocês devem saber como o destino é irônico. Descobri que justamente nesse dia ela estava completando ano, tirando assim, toda a magia da cena. Mas deve ter valido também né? A rosa era tão linda e eu juro que dei de coração.
Esse dia foi ótimo. Antes de sairmos pro Isabel arreguei bolo, salgadinhos e coke, e dei um abraço na mãe dela. Chegando lá tiramos fotos maravilhosas na praça da República.

Eu tinha sido convidado à ir ao Santa Isabel por John, um amigo meu que estuda no Conservatório de Música, e que também participou do coral no dia. Referente às apresentações, tudo foi muito perfeito, a ponto de eu chorar no final. O teatro também é maravilhoso, e nesse dia foi 0800! E faz bem à saúde levar uma injeção de cultura às vezes.


12.7.08

2º Esclarecimento

Acho que o tema do meu blog não está claro para um visitante que entra pela primeira vez. De início vê um rei com um olhar sarcástico, uma temática medieval no layout, além de um título nada a ver. Vou tentar esclarecer o que ocorre. De início, a minha intenção era falar sobre diversos assuntos referentes à sociedade, política, humor, mídia, polícia e etc. Mas a partir do 3º post mudei drasticamente o rumo do meu blog (por sugestão de kiki) e passei a falar exclusivamente sobre o que se passava comigo. Ou seja, eu e meus sentimentos são os tópicos centrais do blog. E essa mudança foi muito boa, visto que eu estava em crise existencial, e este novo formato permitiria compartilhar todos os meus devaneios e encontrar soluções junto com a galera.
A medida que eu poderia tomar para deixar tudo mais claro, era mudar o template do blog. No entanto eu gosto tanto desse que não queria alterá-lo agora.

6.7.08

Celebrando cada dia

Eu fico tão aflito ao ver as taças e porcelanas de mainha guardadas no armário...

4.7.08

O Importantíssimo

Às vezes me pergunto se os meus desejos são frutos de uma mente imatura. Caso afirmativo, todas as outras pessoas que mandam eu desejar algo mais realista e concreto estariam corretas. Will faça concurso. Will siga Administração. Will trabalhe duro. Will faça isto. Pior que de tanto a galera repetir, há momentos em que passo a acreditar piamente nessas coisas. Ainda bem que são momentos curtos, e num deles eu estava conversando com Poly, uma amiga de infância que não bato um bom papo há anos.
Polyane tem 16 anos e é uma líder nata. Definitivamente, nasceu pra liderar pessoas ou qualquer coisa que precise ser gerida. O poder de persuasão que essa garota tinha com as crianças da rua naquela época era incrível, pois todas as brincadeiras, músicas, decisões, etc, eram influenciadas por ela. Eu e meu amigo até a chamávamos de "rei moma" e o restante das pessoas de "seus discípulos" (me incluindo nessa). Era incrível como conseguia juntar e afastar todo mundo. Pra ter uma idéia, todos se distanciaram quando ela se mudou pra outro bairro. Enfim, uma pessoa que possui todas as habilidades que um Administrador precisa. E em um surto de maturidade, racionalidade e segurança, disse isso pra ela. No entanto, fiquei pasmo com o que me respondeu. Ela disse que não queria fazer faculdade, porque ia dedicar seu tempo às Testemunhas de Jeová. Sério? Isso soou estranho pra mim, pois naquele momento, ainda sob o efeito do veneno da maturidade, eu achava que o único caminho seguro era o caminho aparentemente mais seguro. Aquele do trabalho, concurso, administração, lembra? Trabalhar dedicadamente em pró de uma doutrina religiosa pode não ser importante pra mim, mas era fundamental pra ela, e é o que a deixará feliz. Ahm.. Então concluo que o que é importante pra mim, pode não ser importante pra Poly, e muito menos pra os outros mortais.
Aí eu pulo pra hoje, quando vejo no chão do terraço a minha edição da SUPER INTERESSANTE que estava atrasada há mais de um mês. Já que não tinha recebido até então, eu poderia optar por adicionar mais um exemplar no final do contrato, mas essa falava sobre Freud, e nem que eu ligasse pra lá 1111111 vezes eu receberia. Enfim, estava irritado com o atraso quando a apanhei no chão. Ao abrir a embalagem vi uma propaganda perfeita do Keep Walker, aí eu pensei: porra, porque eu adoro tanto publicidade? Com isso eu fiz um link com a conversa de Poly e pensei de novo: Publicidade, sabe por que eu vou te fazê? Simplesmente porque eu sou a-p-a-i-x-o-n-a-d-o por você!

2.7.08

Não sou o pior cego

Acabei de sair de um relacionamento. Foi tudo muito bom e construtivo, pois entendi algumas questões sobre mim e aprendi horrores como ser humano. Só acrescentei coisas boas à minha vida com tudo isso. Mas alguns ainda dizem que não precisamos de outras pessoas pra sermos felizes. E eu me questiono por que eu me sinto tão completo com outrem que só pode me fazer bem? Nunca entendi essa contradição, e não vejo nenhum problema em querer dividir escovas de dentes pra me sentir bem, independente de estar ou não extremamente realizado. Se alguém conseguir me esclarecer esse sábio provérbio, pode escolher o próximo assunto do blog.
Mas a minha intenção nesse post é mostrar meu grilo diante de outra coisa que também não entra na minha cabeça. É que depois do término da minha relação, três pessoas me disseram que o sentimento é assim:
- hummmmm... deixa eu ver. Eu quero amar aquela ali.
- Essa do meio?
- Não! não! a da ponta mesmo. E me tira uma dúvida: é possível amá-la com a intensidade 3?
- Claro. O senhor é quem manda aqui.
- Rsss
- Ah! E vai querer amar por quanto tempo?
- Acho que 1 ano e 6 meses tá bom.
- Ok então. Só 1 minutinho que sua encomenda já vai estar pronta.
- Obrigado =)
Quer dizer, só faltaram me dizerem isso. Será que eu não estou enxergendo a essência da coisa? Juro que certas reflexões matam meus neurônios, mas não chego a nenhuma conclusão.
Aproveitando a deixa, alguém poderia me explicar a frase de clarice Lispector: "Amor será dar de presente ao outro a própria solidão? Pois é a última coisa que se pode dar de si." Se eu conseguir entender o que danado é essa solidão, pode sugerir os assuntos dos três próximos posts do meu blog.