24.2.08

Eis a questão.

Ser ou não ser? Talvez eu agora entenda o que Shakespeare queria dizer com isso. Pois eu estava tão aflito com alguma coisa que não sabia o que era, que tentando encontrar o motivo, cheguei a uma conclusão medonha: Ah meu Deus! A vida é só umazinha? Agora fiquei com medo de tomar decisões precipitadas que podem mudar pra sempre o meu rumo. Puts! Ela não é feito um jogo de campo minado, que eu posso reiniciar a qualquer momento. Ó Deus, o que será de mim então, se o nosso querido (dado, no coments) Maquiavel já dizia: os fins justificam os meios?

Antigamente, quando eu era triste, achava a vida demasiadamente longa, mas hoje penso tão diferente. Ela é tão curta. Acho que também mudei de idéia depois que li Filtro Solar, de Mary Schmich. Não sei. Mas tive a certeza de que a percepção que temos do comprimento da vida depende de estarmos bem ou não. Mas prefiro estar bem como estou agora, mesmo convivendo com esse medo de gelar a espinha. ui! Enfim, será que vou empurrar a vida com a barriga ou irei me esforçar para ser um imortal? Pra conseguir esta última coisa, só basta fazer apenas u-m-a coisa notável...



Ou deixo a vida me levar? Estou com medo de decidir.

Um comentário:

Brasnetto disse...

Amigo, até pra deixar a vida te levar você tem que tomar decisão...